A sessão de abertura do terceiro ano da 18ª Legislatura será diferente dos anos anteriores, quatro suplentes irão assumir as vagas de Flávia Francischini (UB), Denian Couto (Pode), Carol Dartora (PT) e Renato Freitas (PT) que tiveram upgrade político na eleição de dois de outubro do ano passado, dois já tiveram passagem pela Câmara de Curitiba e os restantes assumirão pela primeira no legislativo municipal.
Angelo Vanhoni retorna a política depois de um hiato de oito anos sem mandato e desde 95 afastado da Câmara de Curitiba, nos últimos anos ele como presidente reorganizou o PT de Curitiba para a eleição estadual do ano passado, emplacou duas cadeiras na Assembleia Legislativa do Paraná para Ana Júlia (primeira suplente) e Renato Freitas, além de Carol Dartora na Câmara Federal, a tendência é ele qualificar as discussões nas sessões ordinárias da casa de leis, a bancada petista nesta legislatura teve problemas por denúncias como a invasão da Igreja do Rosário e uso indevido do carro da Câmara pelo interior do Paraná durante a campanha eleitoral.
Georgia Prates assume a cadeira de vereadora por ter o nome dela na urna do Tribunal Regional Eleitorla do Paraná (TRE-PR), a petista recebeu os votos em 2020 como Mandata das Pretas, mas um rompimento com Andreia de Lima, a outra integrante da chapa, acabou a experiência antes mesmo de ocupar a cadeira, colocando em dúvida a validade e a praticidade da modalidade.
Bruno Pessuti retorna ao legislativo depois de dois anos como chefe de gabinete do vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) e fará parte da base aliada de Rafael Greca, o titular, Denian Couto, era independente e andou causando uma série de constrangimentos ao prefeito Rafael Greca (PSD).
Outro que assume pela primeira vez é Rodrigo Reis (UB), herdeiro político da ex-vereadora Julieta Reis, direitista convicto. pode ser o ponto de desequilíbrio entre a direita e a esquerda, o que pode ser interessante para o parlamento na briga entre o bem e o mal.