A prefeitura da capital do Paraná emplacou uma matéria na mídica mainstream curitibana dizendo que a Curitiba perdeu ¼ dos passageiros desde 2019 e que somente no ano passado passaram pelas catracas do transporte coletivo 150,1 milhões de passageiros, incluindo idosos, estudantes e outras isenções, se todos pagassem as empresas teriam no cofre R$ 825,550 milhões, antes da taxa cobrada da Urbs.
Infelizmente a Prefeitura de Curitiba e a Urbs não divulgaram o número total de passageiros que pagaram para andar de ônibus até o dia 21 de dezembro do ano passado, mas fazendo uma projeção, a concessionária de transporte coletivo deve ter recebido mais do que a administração Rafael Greca teve para investimentos em 2023.
Como foram vendidos em 10 meses do ano passado seis milhões de passagens nos cartões de débito e crédito, a operadora recebeu a bagatela de R$ 720 mil (a taxa para cada passada do plástico pela maquininha custa R$ 0,12).
O que a gestão atual não conta é que o corte dos cobradores afugentou muitos usuários eventuais de ônibus.
O surgimento do Uber também contribuiu para afundar os ganhos da Urbs e da concessionária, o novo transporte é mais barato, pega você na porta da sua casa e o deixa no destino final.
A tarifa técnica até mês que vem terá variação entre R$ 6,36 e R$ 7,20.
Um negócio da China, como dizia meu pai.
