Pressionados pelas medidas antidemocráticas contra a livre manifestação pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e pelas ameaças do ministro da Justiça de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Flávio Dino (PSB), integrantes dos movimentos de direita invadiram neste domingo a Câmara Federal, o Senado Federal, o STF e o Palácio do Planalto, repetindo ações da esquerda no passado de ocupar prédios públicos.
As manifestações mostram que o governo do Partido dos Trabalhadores vai enfrentar oposição das massas durantes os quatro anos de governo e que a partir da agora eles vão radicalizar, com ocupações de órgãos públicos, táticas usadas no passado por apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva para invadir a Assembleia Legislativa do Paraná.
A mídia “mainstream” pontuou a ação como ato terrorista, diferente do que fizeram no passado quando a esquerda estava envolvida.
A região invadida estava fechada para os manifestantes que iniciaram o movimento no sábado.
O esquema policial não conseguiu conter os grupos de direita por estarem em menor número e isso valeu a demissão do secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ex-ministro de Jair Bolsonaro, que se encontra nos Estados Unidos.
O presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou intervenção federal em Brasília até o dia 31 de janeiro de 2023 e escolheu Ricardo Garcia Cappelli para ocupar o cargo.
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