O líder do prefeito Rafael Greca na Câmara Municipal de Curitiba, Pier Petruzziello (PP), teve no gabinete parlamentar no período de quatro anos e meio a comissionada Mônica Barreto Gelbecke e o Ministério Público do Paraná (MP-PR) descobriu que em algumas épocas ela não compareceu ao trabalho no legislativo por estar fora do país, mesmo assim recebia o salário regularmente e o vereador confirmava que ela exercia regularmente as funções.
Devido a documentos enviados pela Polícia Federal comprovando a saída do país Mônica Barreto Gelbecke , Pier Petruzziello aceitou a proposta de restituir ao erário R$ 29.914,58, em 10 parcelas, além de pagar uma multa de aproximadamente R$ 3 mil.
O parecer para justificar o suposto caso de funcionária fantasma, o MP-PR apontou no processo que o “enriquecimento ilícito se perpetrou com a ciência e concurso do vereador e do chefe do gabinete no qual Mônica Barreto Gelbecke trabalhava, eis que Pierpaolo Petruzziello acabou assinado as fichas de frequência, sem quaisquer ressalvas e descontos com relação aos dias não trabalhados”.
Mônica Barreto Gelbecke atualmente mora em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Esse pulha posa de bom moço, “o certinho” , deveria perder o cargo,pois, agiu de má fé. MP por favor! Faça uma auditoria na PMC! Tem funcionário que não trabalha recebe o salário integralmente com a convivência da chefia.
é muita patifaria no mundo dos trambiqueíros,kkkkkkkkkkkkkkkk…
A moça tinha, bem, como direi, bons predicados?
Opa opa opa!
Conselho de ética e Corregedor, será que tratarão do assunto?
Devolução em 10 vezes?? é muita bondade não é? cada dia mais a justiça deste país passa um atestado que o CRIME COMPENSA.
Deveria ser cassado ! Esse rapaz se comportou como um meliante, pois assinava as fichas de frequencia. Posa de bom moço. Nao se elege nem pra porteiro de porta de galinheiro