O atual prefeito de Curitiba gosta de estragar a beleza da cidade, agora ele conseguiu uma conquista história: o maior jacu do país ou seria do planeta, Rafael Greca apagou a pintura de aspecto envelhecido do Teatro Paiol pela pasteurização cultural, um verdadeiro picadeiro de mau gosto e breguice em pleno século XXI, caracterizado por uma cafonice além da imaginação.
Claro, as redes sociais estão detonando o “Buda” (como Rafael Greca é chamado pelos amiguinhos dos finais de semana quando vira as costas), a ex-diretora da Biblioteca Pública do Paraná, Ilana Lerner, filha de Jaime Lerner, postou: “@rafaelgrecaoficial como você deixou isso??? reformar o Paiol e tirar dele toda a lindeza da sua fachada!!!! cadê o seu amor pela identidade, pela história desse espaço??? Inacreditável! Pasteurização cultural!”
O jornalista Jean-Philip Struck classificou a nova pintura do Teatro Paiol, em Curitiba, “horrorosa. Digna da restauração desastrada do Ecce Homo. O aspecto envelhecido que caracterizava a fachada há décadas – que sempre foi tão familiar para os curitibanos – era muito mais bonito.”
Um vereador de oposição apontou: “a queda do império do cafona Rafael Greca não poderia terminar de forma tão melancólica, um horror de tão bizarro que ficou o Teatro Paiol”.
O Buda deve ser amigo do dono da empresa de restauração, ele adora dar dinheiro para os amigos, assim como fez com os Gulin.
Pior o sujeito não assumir que errou, insiste em dar desculpas e os puxa-sacos aplaudindo o desastroso “restauro”. Deve ser responsabilizado.
Ah, é o Teatro Paiol, bem que eu achei que já tinha visto aquele botecão amarelo em algum lugar…