No próximo biênio legislativo, o novo presidente da Câmara de Curitiba poderá passar por degastes devido pautas polêmicas que podem chega ao plenário e corre o risco de encarar o lobby de algumas emissoras de televisão contra a proposta de se aumentar o número de vereadores.
Hoje, o parlamento tem 38 representantes, mas pode aumentar para 41, já que a legislação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite, devido ao crescimento do número de eleitores na capital do Paraná desde a década passada.
Em 2008, o ex-presidente João Cláudio Derosso, na época no PSDB, articulou o aumento de vagas, mas o PT entrou com uma representação para evitar o aumento de representatividade, a proposta acabou batendo na trave, aí o que aconteceu?
Passada a eleição uma vereadora petista ficou de fora do parlamento e tentou na justiça para tentar manter o número de 41, claro Roseli “da pá virada” Isidoro acabou varrida da casa de leis e da política, mas antes de desaparecer conseguiu uma boquinha como secretaria da Mulher na gestão do vacilante Gustavo Fruet (PDT).
Com as regras eleitorais sufocantes aprovadas na Câmara Federal a partir da gestão do Partido dos Trabalhadores, os pequenos partidos estão sendo varridos do mapa político e há a necessidade de se aumentar a representatividade na Câmara de Curitiba, para dar espaço para legendas como o PCdoB, PV, Novo, Agir, PRTB, PTB, Cidadania, Rede, Avante, PSC, Patriotas e o Psol.
O PT é a única sigla de esquerda a marcar presença no parlamento desde de 2008, o PCdoB conseguiu espaço a última vez em 2004, com Luizão Stellfeld.
Rede, Agir, PRTB e Psol não se criaram em Curitiba devido o coeficiente eleitoral elevado.
Pela sua total imprestabilidade social dos Curitibanos esse número precisa é ser reduzido e jamais aumentado o número de cadeiras (tetas) para a população ter de arcar com mais esse número desnecessário de vereadores na casa.
DEVE SER MUITO FOFO PEIDAR COM A BUNDA DO CONTRIBUINTE NÉ???KKKKKKKKKKKK…