O upgrade político de Carol Dartora (PT) (para a Câmara Federal), Renato Freitas (PT) e Ana Júlia Ribeiro (PT) (à Assembleia Legislativa do Paraná) era para trazer uma outra história em termos de representatividade política na Câmara Municipal de Curitiba, com a chegada do “Mandata Coletiva das Pretas”, mas a união de Giorgia Prates (PT) com Andreia de Lima, integrante original, explodiu e a casa de leis não vai viver a experiência, o que é uma pena.
Mesmo assim Giorgia Prates vai assumir como vereadora em fevereiro, quando os três petistas irão renunciar ao mandato devido o upgrade político na eleição de dois de outubro.
Mas nada é perfeito e antes mesmo de iniciar a experiência do coleitvo, o casamento do Mandata das Pretas fracassou e a novidade virou suco e tudo volta ao sistema antigo de representatividade.
Sem novidade e sem divórcio.
essa história de mandato coletivo é um puro faz de conta e acho errado. no fim do dia, é UMA pessoa que é eleita. é UM CPF. Deve ter tido gente que votou pra esse mandato coletivo somente por conta da Andréia Lima e agora o voto perdeu efeito. A Andréia ajudou muita gente vítimas de umas enchentes na periferia tempos atrás. O Renato Freitas ajuda a comunidade periférica há muitos anos e ele não faz mandato coletivo. É ele quem é responsável pelos projetos do gabinete dele. Poder opinar é uma coisa, ser parlamentar é outra. O TSE deveria banir mandatos coletivos. Mesmo até pq como fazem com o salário? Dividem coletivamente?
[…] estadual Angelo Vanhoni, presidente municipal do Partido dos Trabalhadores e de Carol Dartora, o mandato coletivo desfeito do “Mandata das Pretas”, representado apenas por Georgia Prates depois do fim da união com Andreia de Lima, terminando […]