O amadorismo na condução do processo do vereador Renato Freitas (PT) pela Câmara Municipal de Curitiba ficou evidente no julgamento da liminar pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Roberto Barrozo beneficiando o petista, reconduzindo-o ao mandato e liberando para ele disputar a eleição à Assembleia Legislativa do Paraná, no dia dois de outubro.
A justificativa para derrubar o processo foi de que o tempo do processo deveria ser concluído em 90 dias, mas levou mais tempo, o que deu munição para a discussão.
Renato Freitas perdeu o mandato em agosto por ser considerado responsável pela invasão da Igreja do Rosário no dia cinco de fevereiro.
Com a decisão, a vereadora Ana Júlia Ribeiro (PT) que herdou o cargo vai voltar à primeira suplência.
A decisão mostra como a Procuradoria Jurídica da casa legislativa está precisando de uma liderança para sugerir correções no regimento interno, hoje repleta de falhas.
Casa da Mãe Joana.
Criminozo, nezte paíz, é emprezário que manda zap. Não podemo puni o homi que invadi uma ingreja só pá fazê um potresto!
COMO SERÁ O OLHAR DOS PROSTITUTOS E SANGUESSUGAS AGORA????KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
Qual é a opinião dos três senadores paranaenses “Mundas Bole” sobre essa decisão do supremo?