A cassação de Fernando Francischini (UB) criou um mártir para o bolsonarismo e deu combustível para os radicais praguejarem contra o Supremo Tribunal Federal, principalmente aqueles ministros que passaram por cima da Constituição Federal, apenas para desagradarem o presidente Jair Bolsonaro (PL) e tudo isso vai ter reflexos políticos no Paraná, na eleição de dois de outubro já tem os primeiros passos.
A perda dos direitos políticos de Fernando Francischini acaba com as aspirações políticas pela disputa da cadeira do Senado Federal, que vinha norteando os pensamentos dele desde 2018 quando perdeu o “time” e foi o deputado estadual mais votado da história, além de consolidar as candidaturas de Guto Silva (PP), Paulo Martins (PL) e Alvaro Dias (Pode).
A vereadora curitibana Flávia Francischini (UB) vai disputar uma vaga na Assembleia Legislativa do Paraná para garantir ao União Brasil representatividade no Paraná.
Reforça a necessidade da sigla em eleger deputados federais e estaduais e buscar novas lideranças, usando da racionalidade financeira para eleger Felipe Francischini, um potencial candidato para o Palácio Iguaçu, em 2026, e uma bancada de pelo menos quatro estaduais para fortalecimento da articuçação ao Palácio Iguaçu.
Uma pena mas de qualquer forma sua mulher ganhando ele com certeza vai ter uma secretaria ou algum cargo de relevância estaremos com ele de qualquer jeito
Por que o Bolsonaro não concedeu o “perdão” ao Francischini da mesma forma que foi feito com o Daniel Silveira?