Os três deputados do União Brasil, eleitos pelo PSL, não estavam ansiosos na sessão de segunda-feira da Assembleia Legislativa do Paraná, a posse ocorreu pela manhã, às 10h, e Do Carmo foi o único a não assumir, ele decidiu oficializar a volta até a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso de crime de opinião, que tirou o mandato de Fernando Francischini e de outros três deputados da legenda.
O Supremo Tribunal Federal se reúne extraordinariamente nesta terça-feira e a tendência é de Fernando Francischini, Do Carmo, Emerson Bacil e Cassiano Caron perderem o mandato na Assembleia do Paraná,, já que os ministros são progressistas, com tendência de esquerda, e estão com os olhos pegando fogo para acabar com os aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Essa briga entre o STF e o Executivo é um problema para a democracia brasileira, que hoje é colocada em xeque por pecuinhas e isso pode levar a uma desestabilização social de consequências incertas e indesejáveis, podendo até mesmo a chegar a um retrocesso político.
Qual seria a melhor posição para o tribunal no caso de Fernando Francischini e dos outros deputados?
Sem dúvidas abrir a constituição e segui-la, não criar factoides para desestabilizar a ordem democrática das urnas por querer forçar algo que todos os entendidos em informática sabem.
A única certeza é que os ministros precisam retonar os conselhos do passado, a função deles é dar a última palavra e não procurarem motivos para aparecerem nas manchetes da mídia, evitando criar desnecessários heróis para a direita.
E vergonhoso um deputado estatual que teve 400 mil votos perder o mandato por falar a verdade as urnas foram preparadas para fraudar as eleições o deputado falou a verdade uma pena queria eu ter dinheiro e um juiz do STF tirasse o meu mandato iria procurar a maior guerra judicial da suas vidas