quinta-feira, maio 2, 2024
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Roberto Requião esquece de irregularidades no Porto de Paranaguá, mordomias e apoio a ditaduras

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A sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo em parceria com o Uol, com o pré-candidato ao governo do Paraná, o petista Roberto Requião , preferiu não abordar temas polêmicos, mas que até hoje a população do Paraná cobra respostas.

Os jornalistas evitaram questionar Roberto Requião sobre pontos deficientes da gestão dele quando governador do Paraná e as controversas que ele se envolveu ao longo da carreira política.

Os escândalos envolvendo a família Requião, por exemplo, ficaram de fora, como as irregularidades cometidas no Porto de Paranaguá, na administração do irmão do ex-governador, Eduardo Requião, que foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado a devolver R$ 26 milhões e teve milhares de dólares roubados pela doméstica.

As mordomias, às custas do dinheiro público, que Roberto Requião fazia questão de usufruir na época em que foi governador, frequentando restaurantes luxuosos e viagens internacionais, também ficaram de fora.

A vida luxuosa de Requião chegou a ser investigada pela Promotoria do Patrimônio Público do Ministério Público do Paraná, na época. Em Balneário Camboriú, por exemplo, foi revelado que Requião frequentava uma requintada casa especializada em lagosta.

Perseguição a professores

Requião, para quem não se lembra, foi o líder do movimento nacional contra o piso salarial dos professores. Na época, ele foi ao Supremo Tribunal Federal para derrubar a lei que estabelecia um mínimo de R$ 950 por mês para os professores.

Um dos argumentos era que a lei causaria “despesas exageradas”. No entanto, Requião não viu como “despesa exagerada” o fato de faturar R$ 64,2 mil por mês com o acúmulo da pensão de ex-governador do Paraná e o salário de senador. Pelo contrário, chegou a justificar dizendo que precisava da aposentadoria para complementar a renda.

A perseguição do petista Roberto Requião aos docentes não foi abordada durante a entrevista, embora o tema da educação tenha sido discutido.

Apoio a ditaduras

Requião tem um histórico de simpatia a ditaduras comunistas. Por diversas vezes, fez discursos elogiosos a Hugo Chávez, por exemplo. Em 2012, Requião comemorou a vitória do ditador venezuelano.

“Foi muito boa a vitória de Chávez para o Brasil”, vibrava Requião.

Mas, os jornalistas da Folha e do UOL preferiram não tocar no assunto.

Do que sobrou da entrevista, pouco se aproveitou, já que Requião mais disparou agressões do que apresentou um debate propositivo.

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