Eder Borges perde o mandato de vereador

A Câmara Municipal de Curitiba decidiu pela perda de mandato do vereador curitibano Eder Borges (PP) por “fake news”, a decisão é uma vitória da segunda secretária Professora Josete (PT) que desejava a cabeça do parlamentar responsável por denunciar a invasão da Igreja do Rosário, em fevereiro passado, onde ele apontava o petista Renato Freitas como responsável e com a participação efetiva de militantes do Partido dos Trabalhadores.

A resolução também mostra a fraqueza do atual presidente Tico Kuzma (Pros) por ceder as pressões da bancada de esquerda, por um motivo torpe, de menor poder ofensivo, na legislatura passada ele não se empenhou pela cassação das vereadoras Fabiane Rosa e Kátia Dittrich condenadas por obrigarem comissionados a devolverem recursos financeiros.

A primeira secretária Flávia Francischini foi voz vencida na reunião ela defendeu a permanência de Eder Borges na Câmara de Curitiba, mas a esquerda estava com sangue nos olhos para pegar Eder Borges e conseguiu, segundo informações de diversos vereadores da base de apoio.

Enquanto isso, Renato Freitas, beneficiado por email enviado da República Tcheca continua soberbo na Câmara Municipal de Curitiba.

Nas redes sociais a vereadora Carol Dartora (PT) se gabava da cassação de Eder Borges por fake news.

Hoje, existem diversas verdades e interpretações da realidade, dentro do próprio Partido dos Trabalhadores, o caso da soltura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um bom exemplo, os petistas dizem que ele foi descondensado dos crimes não é a palavra certa, o Supremo Tribunal Federal não inocentou como os petistas estão querendo fazer entende, os processos foram transferidos para Brasília e os casos ocorridos no passado, como o sítio de Itibaia, o apartamento no Guarujá ainda sendo julgados.