domingo, abril 28, 2024
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Eleição do desânimo e com cheiro de naftalina

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O Impacto Paraná relembra na edição semanal do jornal impresso, como Roberto Requião se comporta quando busca a eleição ou quando tem o poder:

Em uma triste imagem que certamente faz o senador abusar gordo do Gardenal, para tentar desde a manhã até a noite ser sempre azedo e explodindo constantemente como se pretendesse chutar o mundo. Está é realidade que chega o senador para tentar um quarto mandato, todo poderoso passado e, que hoje virou uma pálida imagem daquele líder político que arrastava multidões e convencia companheiros aliados do que o futuro dependia sempre do humor dele.

Requião não se reciclou, parou no tempo continua com o mesmo discurso e piadinhas nas entrelinhas, estilo que transmitiu a Lula, que virou palestrante para sempre incluir frases de efeito e situações engraçadas no intuito de manter a atenção da plateia. Requião não chegou ao estágio de Lula com palestras patrocinadas por empresários corruptos, que viu no toma lá da cá a chance de bons negócios para si e para o seu partido. Ficou por aqui fazendo “lives” em blogs de esquerda atirando em quem pudesse para conseguir alguns minutos de mídia.

Conhecemos bem o tipo que, desde o primeiro mandato político que exerceu e não deixou a menor dúvida quanto ao futuro que iria enfrentar, pois respeito foi sempre uma palavra que não conheceu imaginando-se o dono da verdade. Fosse qual fosse à situação e mesmo com provas contundentes que não o convenciam de que precisava ter um mínimo de humildade para manter o seu redor aquela tropa que foi informando como aliados. Perdeu verdadeiros amigos no PMDB. A maioria dos quais se mantinha calado temendo os rompantes de machão de cozinha que foi apanhando de muita gente ao longo de uma caminhada e principalmente o quanto foi desrespeitoso com próximo.

Sabemos da sua trajetória política e pudemos conferir ao longo dos anos o comportamento estúpido que o mesmo tinha para com seus semelhantes, os aliados que não respeitava e outros que tentava transformar em deslumbrados subservientes.

Teve admiradores, sem dúvida, pois ao longo do tempo o estilo grosseiro afastava outros que poderiam tomar o lugar de uns poucos aliados que aceitavam esse tipo de comportamento do “Chefe” ou “Professor de Deus” como se imaginava

Vemos agora uma caravana conhecida como lotação da tristeza, que não está conseguindo arrastar a quantidade de pessoas que os áulicos militantes petistas imaginavam e o que Requião prometia entregar no processo da filiação. Na última campanha de 2018 foi derrotado vergonhosamente para senador e, pessoalmente hoje, Requião busca mais tentar eleger o filho deputado estadual, do que se tornar governador. Ele sabe que pode cair no abismo de discursos, para tentar convencer que o PT não foi à quadrilha da Lavajato, mas no Paraná as coisas aqui estão bem diferentes.

Amigos mais próximos já sentem que Requião está isolado pelo partido e falando em “off” sobre uma possível desistência se as coisas continuarem como está. Nesta semana até Gleisi Hoffmann em um discurso que circula nas redes sociais, fala que Requião poderia estar em casa, aposentado, descansando e cuidando dos netos. Não se sabe se foi uma indireta ou uma tentativa de erguer a moral de um político que no momento sabe que o ostracismo pode estar mais perto do que imagina. 

AGRESSÃO AOS JORNALISTAS DA RÁDIO 92

Ao se fazer uma pergunta indesejada ou embaraçosa a Roberto Requião hoje é motivo de insultos e grosserias, a última dele foi ao passar por Cascavel nesta semana ao chamar os jornalistas da Rádio 92 que o sabatinaram, de boçais e os acusou de tentarem exterminá-lo da corrida eleitoral.

A reação veio em seguida, com o radialista Osmar Junior, ele gravou uma mensagem para ser exibida na programação, direcionada ao petista bipolar, afirmando que a população não vai ser mais engada e ninguém acredita nas promessas demagógicas dele, como aquela de 2002, quando ele tagarelava, o pedágio abaixa ou acaba, não acabou e teve generosos aumentos durantes os quase oito anos de governo dele (2003/2010).

Fica claro que hoje Roberto Requião já está ficando sem espaço na política, segundo o relato do jornalista Tupan em seu blog, que na sequência da matéria teve um comentário de Nilso Sguarezi sobre o pré-candidato petista.

NILSO ROMEU SGUAREZI DISSE:

Um aspecto da personalidade do Requião continua coerente e imutável defendendo a Carta de Puebla – aquela mesmo que ele sempre invocou desde os tempos de universidade – a opção preferencial pelos pobres – mas desde lá mesmo como filhinho de papai posava em fotos com a esquerda festiva do caviar, tanto que foi expulso do PAP – Partido Acadêmico Progressista da Faculdade de Direito da UFPR, quando num discurso chamou os militares de gorilas e símios da mesma espécie aos seus partidários. Coerente continua usando a carta de Puebla como discurso, assim como sua vida particular das mordomias e hotéis 5 estrelas, vinhos mais caros, que contraria o discurso público com seu nababo sistema de vida como usava a Granja do Canguiri – propriedade do estado, para alojar sua tropa de cavalos de raça alimentados com as rações da PMPR. O tempo passou e sua coerência o derrubou do cavalo. O jornalista Osmar sabe disso também. Até dos dólares no armário da Vovó Naná que a empregada surrupiou mais de U$300 mil.

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6 COMENTÁRIOS

  1. Eu me lembro do Requião tentando quebrar a mão de um jornalista de Londrina, um tal de Fábio Silveira. Como esse petista tem coragem de voltar a política? Nós sabemos bem quem ele é.

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