sábado, abril 27, 2024
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InícioCâmara Municipal de CuritibaFlávia Francischini quer CPI do subsídio da tarifa de ônibus

Flávia Francischini quer CPI do subsídio da tarifa de ônibus

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Curitiba subsidiou nos últimos anos o transporte coletivo com meio bilhão, um recurso considerável porque avançou nos recursos de investimento da capital Paraná, e o pior é que tudo foi a fundo perdido, sem contrapartida social, a vereadora Flávia Francischini (UB) considerou uma aberração o aumento da passagem de R$ 4,50 para R$ 5,50, depois que o prefeito Rafael Greca despejou um montão de dinheiro no modal, para entender os motivos que levaram ao aumento está colhendo assinaturas para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, mapeando o destino do subsídio da passagem e dos repasses emergenciais do governo federal ao sistema de transporte.

Até o momento Flávia Francischini colheu 10 assinaturas e faltam três, espera-se que vereadoras do Novo, consideradas independentes, Amália Tortato e Indiara Barbosa, assinem o documento, totalizando 12.

A expectativa de Flávia Francischini é de conseguir 14 adesões até o início da próxima semana, a base de Rafael Greca na Câmara Municipal de Curitiba é de 24 parlamentares fieis.

O presidente da Urbs foi sabatinado durante três horas na Câmara Municipal de Curitiba, na quarta-feira, e os vereadores independentes e de oposição não se convenceram dos arguemntos de Ogeny Pedro Maia Neto para os 22% de aumento.

Curitiba tem a tarifa técnica mais cara do Brasil, de R$ 7,20, e chegou a R$ 8,11, a atual concessionária tem contrato com Curitiba até 2025, quando o próximo prefeito, eleito em 2024, irá conduzir uma nova licitação. 

Ogeny Pedro Maia Neto confessou que a gestão do prefeito Rafael Greca reduziu cláusulas contratuais desde outubro 2017, “fizemos termos aditivos, fizemos muito cortes neste contrato, que é um contrato que não gostamos.” 

Ontem, hackers derrubaram o site da Urbs devido o aumento do preço da passagem, revelando uma nova estratégia para protestar contra o novo valor:  ataques cibernéticos, com escudos de VPNs e outras mazelas, evitando a exposição das identidades deles.

Ogeny Pedro Maia Neto (Foto: Carlos Costa/CMC)
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6 COMENTÁRIOS

  1. Os órgãos de controle deviam agir, mas estão todos muito ocupados, sentados em suas poltronas de couro, com ar condicionado ligado, tomando café gourmet.

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