sexta-feira, maio 3, 2024
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O Tribunal de Contas pode ser uma capitânia hereditária no Paraná

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Nomeado pelo ex-governador Roberto Requião (sem partido e hoje de namoro firme com o PT), em 1991, o conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR), Artagão de Mello Leão vai completar este ano 75 anos e pretende antecipar a aposentadoria para abril e assim viabilizar a candidatura do herdeiro político, o deputado estadual Artagão Junior (PSB), já que a próxima vaga é de indicação da Assembleia Legislativa do Paraná, como se a cadeira do órgão fosse uma Capitânia Hereditária dos tempos do Brasil Colônia que devesse ser entregue de pai para filho.

Para evitar que a moda pegue, se depender de alguns membros do parlamento, isso pode ser evitado com a apresentação de outros concorrentes alternativos, como o ex-deputado Augustinho Zuchi (PDT) ou João Carlos Ortega, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, por exemplo, nomes comentados entre os pares da casa com chances de vencer a articulação de Artagão Pai, conselheiro com trânsito na Alep e em outros setores da estrutura de poder estadual.

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10 COMENTÁRIOS

  1. Uma vergonha. Acredito que o governador Ratinho nunca faria isso. O Governador poderia inovar e não indicar alguém da Assembleia

  2. Que cara de pau. Não vivemos no imperio colonial e não podemos admitir a continuidade de pai para filho. O povo paranaense não vai gostar de ver sempre os mesmos.

  3. Goovernador, isso não pode acontecer!!!! Queremos renovar os quadros com novas lideranças, não os mesmos familiares.

  4. Enquanto estes cargos forem por indicação e não concurso, vai ser sempre assim seja indicação do pai, governador,presidente, tio,tia.avó,avô…

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