Nomeado pelo ex-governador Roberto Requião (sem partido e hoje de namoro firme com o PT), em 1991, o conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR), Artagão de Mello Leão vai completar este ano 75 anos e pretende antecipar a aposentadoria para abril e assim viabilizar a candidatura do herdeiro político, o deputado estadual Artagão Junior (PSB), já que a próxima vaga é de indicação da Assembleia Legislativa do Paraná, como se a cadeira do órgão fosse uma Capitânia Hereditária dos tempos do Brasil Colônia que devesse ser entregue de pai para filho.
Para evitar que a moda pegue, se depender de alguns membros do parlamento, isso pode ser evitado com a apresentação de outros concorrentes alternativos, como o ex-deputado Augustinho Zuchi (PDT) ou João Carlos Ortega, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, por exemplo, nomes comentados entre os pares da casa com chances de vencer a articulação de Artagão Pai, conselheiro com trânsito na Alep e em outros setores da estrutura de poder estadual.
ESSE É O MODELO POLÍTICO PROSTITUTO, SANGUESSUGA, E FEUDAL!!!! UM PAÍS DE BANANAS E QUE OBRIGAM OS ELEITORES SAIR DE SUAS CASAS PARA MANTER ESSAS CASTAS FAMINTAS!!! QUEIMA JESUS!!!
Paraná não passa disso mesmo… TCE não foge a regra…
Uma vergonha. Acredito que o governador Ratinho nunca faria isso. O Governador poderia inovar e não indicar alguém da Assembleia
Essa casta política precisa ser renovada, não apenas de pai para filho. Assim a coisa não anda
Capitania e matos leao
Vergonha
Que cara de pau. Não vivemos no imperio colonial e não podemos admitir a continuidade de pai para filho. O povo paranaense não vai gostar de ver sempre os mesmos.
Goovernador, isso não pode acontecer!!!! Queremos renovar os quadros com novas lideranças, não os mesmos familiares.
A coisa é tão boa que todo mundo quer para o filho. Eu quero para o meu também.
Enquanto estes cargos forem por indicação e não concurso, vai ser sempre assim seja indicação do pai, governador,presidente, tio,tia.avó,avô…