O Partido Socialista Brasileiro, dos deputados estaduais paranaenses Jonas Guimarães, Luiz Cláudio Romanelli, Alexandre Curi, Tiago Amaral e Artagão Junior, além dos deputados federais Luciano Ducci e Aliel Machado deixou praticamente acertada uma federação entre partidos para a eleição de 2022, ao lado do Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB) – o Partido Verde também é especulado para a aliança, assim como o PSOL.
O encontro em Brasília, com a presença de 23 presidentes de diretórios estaduais, se manifestaram: 18 foram favoráveis, um contra (Tocantins) e quatro favoráveis à formação de uma frente esquerda com os demais partidos (Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Distrito Federal e Mato Grosso), mas sem o PT de Lula.
Mas existem obstáculos para rolar o casamento: a retirada das candidaturas ao governo dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Espírito Santo.
Os petistas apostam em São Paulo em Fernando Haddad ao governo, o PSB quer o PT abrindo mão dessa candidatura para estar ao lado de Márcio França ou Geraldo Alckmin.
A reunião peessebista ficou definida a federalização de partidos, mas não fechou com o PT, presidido pela paranaense Gleisi Hoffmann.
Caso o PT venha endurecer o jogo, o PSB pode pular do barco e procurar outras legendas.
Esquerda unida jamais será vencida
O último a sair que apague a luz