O PMN convidou a ex-petebista Sandra Terena para se filiar ao partido, desde que ela tope disputar a única cadeira do Paraná, no Senado Federal, hoje, pertencente a Alvaro Dias (Pode), que vem perdendo espaço entre prefeitos, vereadores e lideranças do Estado para candidatos mais jovens, com presenças nas principais cidades do Paraná e com a pauta voltada para os problemas locais.
Com Terena, o Paraná tem 20 pré-candidatos ao Senado na eleição de dois de outubro de 2022: Guto Silva (PSD), Renato Adur (MDB), Dr. Rosinha (PT), João Arruda (MDB), Álvaro Dias (Pode), Alex Canziani (PTB), Wilson Picler (Patri), Luiz Cláudio Romanelli (PSB), Elton Barz (PCdoB), Ulisses Maia (PSD), Leonado Paranhos (PSD), Zé Boni (Agir), Rafael Greca (UB), Elói Casagrande (Rede), Valdir Rossoni (PSDB) Noberto Ortigara (PSD), Orlando Pessuti (MDB), Noêmia Rocha (MDB), Sandra Terena (PMN) e Desiree Salgado (PDT).
Aparentemente o elevado número de candidatos pode beneficiar Dias, mas o número deve cair até julho do próximo ano, já que o PSD tem cinco postulantes (Silva, Canziani, Maia, Ortigara e Paranhos) e apenas um vai ficar; no MDB acontece a mesma coisa, são quatro concorrentes (Arruda, Rocha, Pessuti e Adur) para uma vaga, portanto sete ficarão de fora, derrubando para 13 aspirantes.
PMN é muito pequeno para se conseguir algo,, como eleger alguém para o Senado
Ela não é a mulher do Oswaldo Eustáquio, candidato ao senado pelo PMN em São Paulo?
Será que consegue mil votos?
Seria bacana ter uma senadora mulher de direita, a última, Gleisi Hoffmann é de esquerda e foi uma decepção em Brasília.