O deputado estadual paranaense Delegado Francischini deixou o comando do PSL Estadual e a Luciano Bivar definiu que a presidência vai ficar para o deputado federal Felipe Francischini, herdeiro político e no primeiro mandato em Brasília – o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não bateu o martelo para a fusão entre o DEM e a sigla no qual Jair Bolsonaro se elegeu, em 2018.
Francischini agora vai ficar com a chave do cofre do partido para a eleição de dois de outubro de 2021, como tesoureiro, período em que o partido deverá receber em torno de R$ 40 milhões do fundo eleitoral para serem distribuídos entre os candidatos ao Senado, a Câmara Federal e a Assembleia Legislativo do Paraná, para o quadriênio 2023/2026.
Hoje, o TSE vai recomeçar o julgamento de Francischini, por sugerir em uma live, 20 minutos antes do termino da eleição de 2018, que a urna eletrônica não seria inviolável.
Absurdo ser julgado por expressar uma opinião. Era deputado com imunidade. Mas mesmo que não tivesse, tem o direito de se manifestar. Não votei nele mas é absurdo cassar. Seja do PSL ou do PT.
Será que ele se mantém como presidente do União Brasil. A queda do Francischini pode mudar todo o panorama.
O rigor da lei.