sexta-feira, maio 17, 2024
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Escândalo londrinense

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Angelo Rigon informa no Maringá News que não é só o erário da Prefeitura de Maringá que vai perder mais de R$ 120 milhões para benefício de menos de 100 cargos comissionados da gestão Ricardo Barros, que também pediram na justiça a trimestralidade negada aos então cargos efetivos. Em Londrina a tunga será menor, cerca de R$ 30 milhões, e atenderá somente uma categoria, a dos procuradores. Em Maringá, o precatório deveria ter começado a ser pago em 2016, mas o então prefeito Carlos Roberto Pupin preferiu uma ação protelatória, o que fez o valor inicial quase dobrar.

No caso londrinense, a justiça mandou a Prefeitura de Londrina pagar a dinheirama aos procuradores, ativos e aposentados. O procurador-geral do Município renunciou ao recurso judicial apto a reverter a ordem de pagamento. “Quem ganha com isso? Ele próprio, o procurador-geral do Município, e seus colegas procuradores”, observa o advogado Gabriel Antunes. “E o que o prefeito [Marcelo Belinati] fez? Manteve o procurador-geral no cargo, certamente porque concorda com tudo que foi feito. Cabe aos Vereadores de Londrina colocar ordem na casa”, comentou ao abordar o fato em detalhers no vídeo abaixo:

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