segunda-feira, abril 29, 2024
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InícioPolítica CuritibaMPPR abre inquérito para investigar subsídio ao transporte de Curitiba

MPPR abre inquérito para investigar subsídio ao transporte de Curitiba

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A RIC Mais informa que o Ministério Público do Paraná (MP/PR) abriu um inquérito civil para investigar os repasses de dinheiro público a empresas concessionárias responsáveis pelo transporte coletivo de Curitiba. Os promotores já pediram a Prefeitura de Curitiba e a URBS informações detalhadas da necessidade dos repasses.No último dia 30, a Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento, Lazer e Similares do Estado do Paraná (Feturismo), apresentou uma “Notícia de Fato” em que representantes da categoria apontaram suspeitas sobre as justificativas levantadas para a renovação do subsídio do transporte da capital. Na opinião da entidade, as medidas não condizem com as medidas de proteção contra o novo coronavírus adotadas nos últimos decretos. A promotoria responsável arquivou o pedido de investigação porque já tinha o inquérito em andamento.

Relembre o tramite

No dia 27 de setembro, o projeto que visa estender o auxílio ao transporte público até 28 de fevereiro de 2022, além de permitir que aconteça a demissão de trabalhadores do transporte sem justa causa, foi aprovado com 23 votos a favor na Câmara Municipal de Curitiba.

A justificativa é de que a pandemia ainda afete o funcionamento do transporte público. Entretanto, como a própria Feturismo argumenta em seu posicionamento, o subsídio não condiz com as medidas de proteção contra o novo coronavírus adotadas nos últimos decretos, os quais tem flexibilizado cada vez mais as atividades na capital.

Com isso, o MPPR assumiu a responsabilidade de investigar a “possibilidade de utilização de verbas destinadas ao combate de Covid-19 em favor de algumas empresas do transporte coletivo”.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Quase meio bilhão. Isso é muito estrando e o MP-PR precisa mesmo pegar os papeis para chegar a uma conclusão e revelar os bastidores para os curitibanos

  2. Uma vergonha. Comerciantes, feirantes, empresas, profissionais liberais todos quebrados e os Gulin recebem R$300 milhões do Greca. E os mortais receberam 7% de aumento no IPTU. Só ver o prédio da Construtora AG7 que estão fazendo no Mossunguê

  3. Será que o ministério público irá tomar as medidas realmente necessárias?
    E será que os vereadores vão comutar as penas aplicadas nas multas por infrações durante a pandemia?

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