A primeira secretária da Câmara Municipal de Curitiba e vereadora no primeiro mandato pelo PSL, Flávia Francischini, deve cair na faca somente após o dia 15 de setembro, devido a um quadro de anemia, surgida após a reação causada por transfusão de sangue, no período em que esteve internada no Hospital Marcelino Champgnat, o Cajuru, quando os médicos descobriram o intestino enrolado e com início de necrose.
Após os cirurgiões reverterem o processo de infecção, Flávia vai precisar retirar entre 3,5 a quatro metros do intestino grosso, para evitar que ele novamente volte a enrolar, uma vez que é solto – no ser humano, o órgão é uniforme e colado a uma membrada chamada peritônio, mas não da parlamentar curitibana.
Algumas pessoas erroneamente apontaram no Instagram da vereadora ser uma consequência de uma cirurgia de redução de estômago, mas ela disse nunca ter feito a bariátrica e de que seria uma anomalia natural dela.