A eleição de 2022 deve ser uma das mais acirradas da história recente no Paraná, principalmente na disputa pelo Senado, pelas cadeiras na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa, pela primeira vez as legendas correm desesperadamente atrás dos votos das minorias no Estado, principalmente o “pink”, que nas eleições municipais do ano passado revelaram crescimento da representatividade do segmento LGBTI+, alcançdo altos escalões do Palácio 29 de Março e do Palácio Rio Branco.
Na terra dos pinheirais, o Podemos, a Rede, o PSOL e o PSB são os mais empenhados e, hoje, estão tentando atrair lideranças na comunidade, buscam Toni Reis para um direcionamento – no ano passado foram eleitos no Paraná cinco vereadores LGBTI e vários prefeitos.
O primeiro suplente do PSB na Câmara de Vereadores da capital do Paraná é Lucas Siqueira, um militante ativo no Grupo Dignidade, além de ser uma estrela política em ascensão.
Outro militante muito procurado pelos partidos é Diego Xavier, com convites das principais siglas para disputar a eleição de dois de outubro de 2022, com passagem por partidos de esquerda como o PT e o PSOL.
Não sei se é possível acreditar neste tipo de especulação.
Muito boa essa representatividade da comunidade LGBTI+avançando nas eleições. O que nos preocupa é usar da imagem da comunidade, e na hora de efetivar às políticas públicas, não promoverem o avanço.