O jornalista político Pedro Ribeiro analisa no Paraná Portal que hoje, no país da ferida aberta causada pelo coronavírus e no linchamento da CPI do Senado que vem tentando colocar a gestão de Jair Bolsonaro no lodaçal, fica uma pergunta: Por que a CPI teme Ricardo Barros?. Sim, o paranaense Ricardo Barros bateu no peito e desafiou o Senado para que prove seu envolvimento na compra da vacina indiana. Quer estar frente a frente com a comissão inquisidora.
O deputado e líder do governo, Ricardo Barros, foi tragado para o olho do furacão depois do depoimento dos irmãos Miranda a CPI da Covid. Há quase 10 dias, senadores da Comissão, liderados pelo relator Renan Calheiros e pelo líder da oposição Randolfe Rodrigues, vem apontando Barros como o principal suspeito de comandar a negociação para a compra da vacina indiana Covaxin.
Segundo eles, Ricardo Barros teria indicado servidores para o Ministério da Saúde, apresentado uma emenda que facilita a compra de vacinas da Índia e teria relação pessoal com dono da empresa que negocia a venda dos imunizantes com o governo brasileiro.
O cipoal das supostas denúncias se amarra na narrativa construída pelos senadores da oposição. Tudo impulsionado por cobertura ampla da imprensa. Barros vem rebatendo as acusações uma a uma e aposta na ida a CPI para esclarecer os fatos. Repete quase que diariamente nas redes sociais que não tem relação alguma com a negociação da Covaxin e está disponível para ir a CPI quantas vezes forem necessárias.
O depoimento dele chegou a ser agendado para esta quinta-feira (8) pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz; porém, sem justificativa, foi adiado sem data. Barros foi ao STF solicitar que a Justiça mantenha a data para que ele possa se defender das acusações. Enquanto outros procuram o Judiciário para evitar a CPI, Barros faz o caminho inverso e pede para os ministros da mais alta corte do país o direito à defesa.
Ao negar esse princípio básico constitucional, a CPI escancara o oposicionismo e o objetivo de desgastar a imagem do líder do Governo para atingir o Palácio do Planalto e o presidente Jair Bolsonaro. “É um ataque direto ao governo”, repete Ricardo Barros a interlocutores mais próximos.
A verdade é que o depoimento de Barros deve desmontar as narrativas acusatórias criadas pela oposição. O líder do Governo demonstra segurança e tranqüilidade nas argumentações, possui a experiência de 30 anos de Congresso e diz ter os documentos e fatos que derrubam todas as supostas denúncias envolvendo o seu nome na negociação das vacinas.
O Ricardo Barros deve ter um caderninho secreto de cada um da CPI.
O cara tem poder
Essa cpi eh um lixo cheio de papel higienico sujo de bosta. Ja nasceu absolutamente desacreditada. Nao perco 10 segundos com ela. O “Azia” e Avacalheiros tinham q estar ENJAULADOS, dois tremendo picaretas!
Pq é mais um grosso, cheio da enrolação , rolando lero.
Só tem gente assim no governo, não senhor, não sei de nada.
Colocam cupinxas no cargo pra não fazer nada, não sabem nada. Ganham dinheiro e o governo usa a marionete.
Por mim fica onde está
O experimentado Ricardo Barros líder de vários governos e partidos enfrenta um momento crítico de sua trajetória política, quanto antes expôr sua defesa, sairá da situação de desgaste perante a opinião pública. Jamais deixam rastros que possa condenar. A CPI tem de ter informações e provas visto que são bagres ensaboados
Por motivos óbvios, é claro
Podemos dar mil razões, mas ele conhece tudo e de todos
Olha, a indicação é do Abelardo Lupion, segundo o próprio