Tendo como bíblia política a badalada “Carta de Puebla” e a retórica de esquerda que agrada os aliados Lula (PT) e Dilma Roussef (PT), o ex-governador Roberto Requião, hoje no MDB, está procurando um partido onde ele possa ser o manda-chuva ao lado do herdeiro político deputado estadual Requião Filho, a primeira oção é o PT, da aliada Gleisi Hoffmann, onde ele será coadjuvante, mas o nanico PSTU também pode ser um caminho, partido praticamente inexistente no Paraná e de linha radical, “Bob Rec” pode ser o chefão e teria que construir a sigla, mas o leque de legendas sondadas também passam pelo PSOL, Rede Sustentabilidade, Unidade Popular e PCdoB.
Requião perdeu o controle do diretório estadual quando o “MDB Novo de Guerra” assumiu o poder com o ex-deputado João Arruda e Anibelli Neto, agora o deputado federal Sergio Souza está no comando, e sem conseguir ter controle das verbas do fundo partidário que impulsionaram a reeleição do herdeiro, em 2018, o ex-senador de 80 anos está vendo a influência da família virar suco.
Pensei que o Requião tinha se aposentado. So ex-funcionário lembra dele
Requião merece um novo partido. O Mdb virou partidinho
Era uma vez um político que votei. Hoje, quero distância deles. Cansei das grosserias desse político
Requião fez parte do vermelho passado do Paraná. Chega desses elementos de esquerda.
Nunca mais Requião
Chega de governadores autoritários que não sabem como trabalhar com novas tecnologias
Requiaozinho vai ter dificuldades para se reeleger
Requião sempre foi radical de esquerda festiva. O PSTU devolveria ele a ideologia que tinha nos anos da Federal, nos 60
Requião não rola
Jávai tarde Requião. Você destruiu o MDB no Paraná