terça-feira, maio 14, 2024
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InícioPolítica CuritibaSecretário do Setran não dita ordens no trânsito, papel assumido por Rosângela

Secretário do Setran não dita ordens no trânsito, papel assumido por Rosângela

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O colunista político Aroldo Murá conta que a prefeitura mudou toda a sinalização da cidade. Ruas que há anos tinham limites maiores, tiveram suas velocidades reduzidas, apesar de não existir qualquer estudo técnico na Cidade que indicasse a necessidade de mudar.

Conforme já antevisto por este site, essa mudança vai impactar diretamente nas infrações de trânsito, pois o que a Setran faz é ampliar as áreas “calmas” e instalar novos radares. O Curitibano vai pagar a conta da covid-19, de qualquer forma, como já anunciado neste blog, e como reforçam as entrelinhas da matéria da Gazeta do Povo “Limite de velocidade de menos de 50 Km/h abrange 94% das ruas de Curitiba” assinada pelo jornalista Marcos Tosi.

A observação de que se antes trafegar na cidade era intuitivo, para não deixar passar o velocímetro de 60Km/h; agora imagine com mais radares e novo limite de 50 Km/h…

DONA DAS MUDANÇAS

Quem determina essas mudanças todas é a Superintendência de Trânsito, sob o comando de Rosângela Batistela, gestora que tem o assessoramento de equipe escolhida a dedo. Esses técnicos subsidiam Rosângela com suportes de engenharia e legislação de trânsito como um corpo único.

Não fica espaço para interferências do grupo que circunda o secretário Péricles, que, apesar de escolhido pelo Prefeito, não pode escolher sua equipe. E olha que Péricles é homem de currículo saliente, ex-comandante da Polícia Militar do Paraná.

A seu favor, diga-se sempre: é um ser tratável, polido. “O que pode ter explicado o fato de Rosângela tomar de assalto a Secretaria”, observa fonte da coluna/site ligada ao governador Ratinho Junior, por quem Péricles foi indicado ao alcaide.

OS TERRAPLANISTAS

Além de não ter força para montar sua equipe, o secretário é criticado também por estar alheio às duras baixas que a covid -19 vem causando na equipe, composta por servidores do trânsito de Curitiba e da Guarda Municipal.

Uma das críticas vem dos casos de reincidência da Covid na Secretaria e a relutância do coronel-secretário em usar máscaras e tomar outros cuidados sanitários em reuniões.

SAUDADES DO ANTERIOR

Entre os servidores do trânsito, muitos sentem saudades do secretário anterior, que era uma pessoa acessível, alegre, que se cuidava contra a covid, e auxiliava sua equipe em medidas de prevenção sanitária contra a covid.

E tinha, segundo fontes, habilidade “muito grande, pois conseguia gerenciar a Guarda Municipal, sem desprestigiar o pessoal do Trânsito”, observa donas Matilde da Luz que, por sinal, passou alguns minutos na manhã deste dia 4 na sede da Setran. Uma visita marcada pela discrição que caracteriza nossa informante.

O ex- secretário, Delegado Rangel, tratava diretamente os assuntos da Secretaria com os técnicos, e não se deixava abalar pelos faniquitos do alcaide. Explosões de humor que são cada dia mais comuns, e vão se ampliando na medida que o prefeito Greca comete falhas políticas e administrativas enormes.

É o caso do projeto que previa multas para quem entrega comida aos pobres, pessoas físicas e jurídicas. O assunto, na forma com que foi apresentado, morreu, tal a repercussão nacional que teve.

A propósito ainda de Rangel: é claro, que ele, ao deixar de atender as exigências pessoais do prefeito, teve como contrapartida o desligamento do secretariado do “enfant gaté” , como observa uma fonte da Secretaria de Governo do município.

O ex-secretário Rangel foi lotado no Detran, órgão que dita as regras de trânsito no Paraná, sob o comando do Delegado Mesquita.

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