O segundo setor com o maior número de contaminações em Curitiba, o dos profissionais do transporte coletivo, está arriscando a própria pele para conduzir milhões de pessoas todos os dias ao trabalho e mesmo com o aumento de número de mortes, a prefeitura ignora o grupo: primeiro pretende vacinar os professores que estão em casa desde o início da pandemia e esquece quem realmente aparece na linha de frente.
Segundo uma pesquisa feita pela UFMG o transporte coletivo está em segundo lugar depois só dos hospitais em transmissão da covid-19 e nada de previsão para imunizar a categoria.
Este é o segundo setor com mais contaminação e a fila coloca os professores na frente. Como é que pode
Elas estão expostos e a prefeitura fica brincando