O jornalista político Pedro Ribeiro conta que depois de um período recluso, silencioso, em relação principalmente à mídia, o jovem conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná, Fábio Camargo, surge como presidente da instituição que fiscaliza os gastos do dinheiro público no Estado. Sua indicação à Corte foi tumultuada e, sem dobrar os joelhos, encarou as dificuldades para, agora, procurar a reparação de danos.
O que vemos, hoje, é um jovem mais maduro, apesar de despachar com uma cachorra a tiracolo, o que nos leva a observar uma paixão por animais ou espécie de protesto silencioso que ninguém conhece e deve julgar. Desde que o animal não interfira nas decisões do colegiado, que mal faz. O que importa é sua honestidade de propósitos.
Nesta nova caminhada, Fabio Camargo mostrou seu amadurecimento quando ouviu críticas do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, que o chamou de plueril, e não reagiu. Buscou na bíblia jurídica a resposta ao burgomestre que se acha poderoso e dono único da verdade e do saber.
Ao invés de aceitar o desafio explícito com algum instrumento de vingança, partir para um contra-ataque, procurou junto à sapiência jurídica do quadro do Tribunal de Contas para responder o prefeito com uma representação junto ao Tribunal de Justiça onde mostra que um estudo técnico e científico sustenta que o transporte coletivo é um grande foco de contaminação da Covid-19.
Fabio Camargo vem a público explicar que a medida da Casa de Contas em relação à proibição da circulação do transporte coletivo na capital não foi de rompante, mas baseada no estágio momentâneo com colapso do sistema de saúde da capital, com a falta de leito disponível para o tratamento intensivo de pacientes com a Covid-19.
O conselheiro pontua que o próprio Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana solicitou à Corte de Contas para que o transporte coletivo da capital fosse totalmente paralisado. Perto de 100 trabalhadores do transporte coletivo perderam a vida para a Covid-19 desde o início da pandemia.
Por fim, Fábio Camargo disse lamentar profundamente os ataques pessoais do prefeito Rafael Greca que disse admirar como gestor público e engenheiro do IPPUC, bem como sua competente equipe. “Entendo que a questão não deve ser pessoalizada. Sendo assim, cabe ao Judiciário, diante aos fatos que serão apresentados em recurso por esta Corte de Contas, tomar a melhor decisão”.
Esperamos que o controlador dos gastos do dinheiro público no Paraná continue banhado de sensibilidade com noção de responsabilidade.
Caraca, que mamada q vcs deram no Fabio! Nem precisamos falar da forma q entrou no TC e do q aprontou em Curitiba nas últimas duas décadas! Não se faça de bobo, ele avacalhou c a cidade e agora vc vem passar panos quentes e esquecer o passado tenebroso desse cara?
Tupan caçoando da inteligência dos seus leitores!
Coitados dos curitibanos, passam um ano usando linhas de ônibus lotadas e do nada um órgão que não tem competência prá tratar do assunto chuta o balde!
Foz do Iguaçu conhece bem o Fábio…
O cara (FABIO) toma uma decisão sem pé nem cabeça, fora de sua alçada de competência, só para aparecer nos holofotes e a mídia o elogia? O presidente do TC fez uma presepada, algo teratológico que demonstra sua incpacidade para o cargo que ocupa. Sofre o povo curitibano