quinta-feira, maio 2, 2024
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Tenda jurídica de Rafael Greca em pleno vapor

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O colunista Aroldo Murá informa que Rafael Greca é da velha política, aquela que data de muitos anos  antes dos 65 anos de idade que ele tem;  e assim, “naturalmente”,  ele  se aproveita da estrutura da prefeitura para engrossar suas bases jurídicas formando (tal como o fez  Beto Richa) uma tenda jurídica!

Essa tenda jurídica é responsável pela defesa de Rafael Valdomiro Greca  de Macedo e é composta por equipe que passou a gestão  bem azeitada, com cargos polpudos, os maiores e mais  vistosos , da grande prefeitura de Curitiba, com direito a mordomias.  Estariam de licença ou de férias? Ou pediram demissão?

Para azeitar esse grupo, cito o caso de  Lucas, o discípulo preferido. Ele  sempre teve à sua disposição uma camioneta Hillux, coisa de gente rica. E, por vezes, até motorista.

PROCURADORA “EXEMPLAR!

A Procuradora Geral, Senhora Vanessa, que segundo informações da Dona Gertrudes (terceirizada da limpeza próxima ao gabinete da procuradoria) estaria com  Covid-19 e, mesmo assim,  está trabalhando na campanha e fazendo reuniões. Isso sem desconhecer, claro,  os riscos para si e para o seu entorno.

Afinal, Vanessa sabe que o  que importa é fazer a tenda jurídica funcionar!  E nisso a advogada  é muito zelosa.

CASO DE NEPOTISMO

Na tenda jurídica encontram-se, segundo um vereador da situação (que pede anonimato),  o marido da Procuradora Geral,  Senhor Paulo Palácios.

Ele  já teve seu nome ligado a uma situação de nepotismo com os parentes do vereador Serginho do Posto. Além desses nomes, encontramos outros  que ocupavam, nomeados comissionados, cargos estratégicos no município.

ORAÇÃO DE FRANCISCO

Tais  nomeações são praticamente “apenas”  uma forma de remuneração ao trabalho a ser realizado durante a campanha. É parte da oração que, dizem, o “religioso ” Rafael reza diariamente, em momentos de piedade, invocando São Francisco de Assis: “… pois é dando que recebemos…”

“Os cargos de assessoria deveriam ser preenchidos por questões de competência e não como moeda de troca da Gestão Rafael Greca por serviços jurídicos. A imoralidade é Grande!”, brada um procurador aposentado da prefeitura, dono de um portfólio de informações muito disputado.  Precioso…

PONTAL DO PARANÁ

Esse procurador estava lá na Prefeitura, nos tempos em que a Guarda Municipal, por ordem do então prefeito – o atual alcaide – mandou uma “patrulha” de guardas municipais expulsar invasores de um terreno de um político quer fora invadido, em Pontal do Paraná. Um ato totalmente arbitrário, desconhecendo a jurisdição da GMC , limitada a Curitiba. E com  a ausência de mandato judicial.

CONDENADO E NOMEADO

O mesmo zeloso procurador tem amplo rosário de lamentações a apresentar contra a administração Greca de Macedo, para a qual prevê “dies terribilis”, como aqueles dias em que terá de “prestar contas de ter colocado na superintendência da Secretaria de Defesa Social um condenado por improbidade pelo TJPR…” Entre outras supostas ilicitudes.

LUCAS, O PREFERIDO

Lucas Navarro de Souza, 28, formado em Direito (hoje são centenas as escolas de Direito do país, liberando  “fornadas” de bacharéis mal formados),  assessor especial de Greca de Macedo, é notório por seu jogo de cintura. O moço se sai bem de qualquer enrascada, é outro da tenda jurídica que  não passa anônimo. Até pela importância com que decide em nome do alcaide. E causa “frisson” entre os que disputam um afago do senhor prefeito.

OUTROS “NOTÁVEIS”

A tenda jurídica abriga outros notáveis. Um dele,  Cristiano Hotz,advogado de Beto Richa. Estava nomeado  para exercer o Cargo em Comissão de assessor técnico, sigla EAG, símbolo C-2, da Secretaria do Governo Municipal por meio do Decreto 342/2019 recebendo um valor de aproximadamente R$.16.586,80.

E mais algumas mordomias, pois “ninguém é de ferro”, como ironiza dona Matilde da Luz.

E mais: Rodrigo Ajuz, o qual exercia o Cargo em Comissão de diretor do Departamento Técnico Legislativo, sigla GTL, símbolo C-2, da Secretaria do Governo Municipal. Também recebia a remuneração mensal de  R$.16.586,80;

Fabiola Roberti Coneglian, a qual exercia o Cargo em Comissão de Diretora do Departamento de Licitação e Gestão de Compras, sigla APLC, símbolo C-2, da Secretaria Municipal e Administração e de Gestão de Pessoal e tinha o controle de todos os fornecedores.  Fabiola recebia um valor de aproximadamente R$.16.586,80;

Tércio Camargo assessor jurídico da Cohab com remuneração de R$ 15.559,12; Frederico Munhoz da Rocha Lacerda, o qual exercia Cargo de Diretor da Agência Curitiba, com Remuneração acima de R$ 15.000,00; Pedro Henrique Borges o qual exerceu o cargo de assessor jurídico da Fundação de Saúde de Curitiba com remuneração R$ 16.920,00.

DESINTERESSE PÚBLICO      

Para OSBC, dos antigos  quadros jurídicos da Prefeitura, gozando seus primeiros anos de aposentado, ouvido pela coluna,  dele recolhe-se a seguinte manifestação-catarse:

O certo  é que estes e mais outros cargos em comissão irão e estão atuando na campanha de Rafael Valdomiro Greca de Macedo.  O que é inadequado, é justamente o mercantilismo dos cargos em comissão e o desvio de finalidade. É um vale tudo imoral, no qual posições  importantes são preenchidas com pessoas que não detêm  vinculo com o interesse público, mas apenas  com o interesse político privado do alcaide.”

E adiciona: “ São interesses do alcaide e de seu grupo, gente como o GG, que indicou, por exemplo, a procuradora geral do Município, entre dezenas de outros nomes chave da administração Greca…” E não esquecer que a Aranha Marrom comanda áreas enormes do poder municipal, um deles a FAS, cheia de horas extras mal explicadas…

INTERESSE PRIVADO

Todos esses anos, de maneira direta ou indireta, os nomes citados  foram apontados como defensores  do interesse privado de Rafael Greca. Contudo, sempre usufruindo de cargos na gestão.

Para um vereador de oposição a Greca,  fica a indagação: “O que fazem a Justiça eleitoral e MP-PR, diante de quadros como esses montados, da tenda  jurídica?  Afinal, o que esta aí não é a pura alocação de recursos públicos com fins eleitorais?  Se isto não é crime eleitoral,  então é preciso dar-lhe novo nome. Mas a imoralidade não desaparecerá com mera mudança de nomenclatura da safadeza.  Se isto não é usar dinheiro público para fins eleitorais, não sabemos mais o que seria”

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6 COMENTÁRIOS

  1. Este blog tendencioso, patrocinado com dinheiro público da Assembléia Legislativa, não vai falar nada sobre a Justiça Eleitoral ter concedido direito de resposta ao Greca para esclarecer as mentiras do Francischini?

    • Só para entender, os fatos narrados são falsos?
      Se qualquer cidadão ligar na prefeitura vai encontrar essa galera trabalhando ou vão informar que estão de licença ou férias?

    • Timaço? Essa Vanessa é fraca de serviço, autoritária, vive puxando saco da Margarita para permanecer no cargo e não tem qualificação p conduzir a Procuradoria! Quando é confrontada começa a gritar com o procurador que a contesta e a perseguição começa! Além do marido estar lotado no Legislativo, em claro nepotismo

  2. Greca vai declarar a prestação de serviços dos “dedicados” servidores em sua prestação de contas?

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