A defesa de Ricardo Barros, novo líder do governo na Câmara, entrou no Supremo com pedido de acesso à delação da Galvão Engenharia revelada mais cedo por O Antagonista. O parlamentar é acusado de receber R$ 5 milhões em propina para intermediar negócios do grupo junto à Copel (a estatal de energia do Paraná).
Do total, Barros teria recebido R$ 1,55 milhão em espécie e o resto como doação de campanha.
“Surpreso pela informação, o deputado Ricardo Barros repudia a criminalização das doações oficiais de campanha, o ativismo político do judiciário com vazamentos seletivos, e provará sua inocência”, informa sua assessoria. “A suposta delação não corresponde aos fatos.”