Ao contrário do que aconteceu nos Estados Unidos quando a morte do negro George Floyd motivou revoltas em diversos estados, os antifacistas (antifas) curitibanos não encontraram um bom motivo para atrair a simpatia da maioria da população e o movimento tende a esfriar nos próximos dias, mesmo com protestos marcados para outras cidades, como Londrina, no próximo sábado.
A queima da bandeira brasileira seria justificável se, por exemplo, Jair Bolsonaro tivesse implantado uma ditadura, o que não é o caso, apesar das porcarias que saíram da boca dele.
As lembranças das ações dos antifas são ruins, em 2018, um membro do movimento agrediu covardemente pelas costas o ex-vereador Professor Galdino (PSL), até hoje com dificuldades de locomoção, e pode ter novamente problemas na temporada de divulgação de candidatura devido a intolerância do grupo com Bolsonaro, que Galdino defendia como integrante do ex-partido do presidente.
Nunca vão entender que motivo é o pilar de tudo
Tomara que fiquem enfraquecidos mesmo esses antifas
Deprimente
Bando de quem não tem o que fazer
Quem faz alguma coisa não tem tempo pra isso
Nada justifica queimar a bandeira.
Intolerância não chega a lugar algum
Quem vai apoiar baderna?
Não dá pra admitir essa desordem em Curitiba.
Isso não é nada bom pra cidade…
Isso não é nada bom pra cidade…
Os antifas são o exemplo na prática do que é o fascismo. Uma organização violenta, criminosa e autoritária gerada no ventre de partidos como PT, PSOL, PDT e de universidades públicas sucateadas que são fábricas de soldados irracionais e ideológicos, vítimas de doutrinação da teoria mais barata de esquerda. Mais um movimento que contribui ainda mais como cabo eleitoral de Jair Bolsonaro. Aliás, desde o início do processo foi isso que conseguiram: eleger Bolsonaro. Primeiro a facada e agora os movimentos violentos rumo a reeleição do presidente. A direita agradece!
Voltamos aos tempos das cavernas.
Esses antifas são uns covardes!
Nada justifica queimar a bandeira, covardes!
Repugnante esse ato.