Os pré-candidatos a prefeito de Curitiba preveem uma campanha virtual, remota, centrada nas redes sociais e com pouco ou nenhum contato direto com os eleitores. “A campanha, para quem está fora (do poder) vai depender muito mais da rede de voluntariado do que da estrutura”, diz o deputado e ex-prefeito Gustavo Fruet (PDT) para o jornalista Ivan Santos no Bem Paraná. “Acho que tem que ter o financiamento público. Mas é uma batalha de comunicação perdida”, admite ele.
“É desesperador um partido político ou um candidato lançar, no meio de uma pandemia que as pessoas estão quebrando, pedindo cesta básica para se alimentar, uma captação de recursos. Descabido totalmente”, diz o deputado Delegado Francischini (PSL).
“Pela crise, vai ser muito difícil arrecadar recursos para campanha. O que vai salvar é o fundo eleitoral, até porque a gente não tem outra alternativa”, avalia o ex-prefeito de Pinhais e deputado Luizão Goulart (Republicanos).
A campanha virtual é uma boa ideia.
Por isso Greca sai na frente. Rede sociail mais forte de todos
Será boa a campanha virtual. Quem pode mais ganha mais esse ano.
A crise fez com que os políticos também revejam os seus conceitos.