Com o presidente estadual Valdemar Bernardo Jorge e o secretário Gilson dos Santos no governo Carlos Massa Ratinho Junior, caso o candidato do PRB não vá ao segundo turno das eleições de quatro de outubro e Ney Leprevost chegar contra qualquer candidato, é previsível uma aliança entre a sigla e o PSD, isolando ainda mais o atual prefeito Rafael Greca (DEM).
Leprevost nos próximos seis meses vai procurar desenhar um panorama favorável fechando possíveis apoios, já que a maioria das legendas pretende lançar candidato ao Palácio 29 de Março, restando poucas opções como o PSC de Paulo Martins e em caso extremo, o PSL de Fernando Francischini, pensando na eleição de 2022.
É uma aliança previsível, já que eles tem dois nomes em postos estratégicos do governo.
Não só o PRB, mas o PSC, PSL, PROS, PSDB (menos Micheli Caputo), APP, MDB, SD, Avante, Patriotas, PTN, PV, PODE, PL e Cidadania. O PSB deve vir c os deputados, menos luciano Ducci.
O PRB vai com Ney por significar mudança e afastar velhas raposas da política curitibana
E os aliados do Greca fazem a festa, diminuem o número de horas dos servidores para os vereadores não começarem a trabalhar.
Esse Gilson Santos era motorista do Gustavo Fruet quando ele foi Prefeito de Curitiba e agora o cara é do time do Ratinho Jr.
Vai entender essa política.