A Prefeitura da capital paranaense vai poder gastar R$ 9,4 bilhões em 2020, mas parte pode ser considerado como uma forma de driblar restrições de crédito, devido um orçamento menor, e os gasto com pessoal: o pagamento das passagens do transporte coletivo é contabilizado como recurso do município, mesmo com a cidade, através da Urbs, sendo apenas uma intermediária para repassar o gasto carimbado, com uma taxa de 4%, de aproximadamente R$ 3 bilhões.
O que a atual administração procura esconder são que menos de 6% (R$ 595.045.000,00) serão utilizados para investimentos, já que a maior parte serão para recursos carimbados, pagamento de pessoal, custeio da máquina e de empréstimos.
Colocar o dinheiro do ônibus como se fosse verba da Prefeitura? Mas essas manobras fiscais não são ‘pedaladas’? Pedala grequinha, pedala!
Vaza Greca!
Agora entendo como Curitiba faz para ter um orçamento gigantesco e não sobra nada para melhorar a cidade:
Caramba, a Urbs é uma caixa preta como diziam os vereadores da gestão passada.