A atuação do presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (, deputado Ademar Traiano (PSDB) e do deputado federal paranaense, Pedro Lupion (DEM), vai permitir que os frigoríficos paranaenses possam continuar com o método de inspeção sanitária por empresas credenciadas, como utiliza hoje.
O anúncio foi dado pelos parlamentares a um grupo de empresários do setor preocupados com mudanças que cobram que a fiscalização seja feita por funcionários públicos federais.
“Recorreram a mim, eu conversei com o secretário da Agricultura e o deputado Pedro Lupion conversou com a ministra da Agricultura que apresentou uma solução para o problema”, explicou Traiano, sobre uma Medida Provisória que deve ser apresentada pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina Corrêa, nesta semana que deve resolver o impasse. “Foram preservados milhares de empregos e estará garantido o funcionamento de dezenas de empresas”, comemorou Traiano
De acordo com Traiano, o grupo recebido no gabinete da Presidência da Assembleia, composto por 38 empresários, relatou que uma notificação do Ministério da Agricultura determina que apenas veterinários concursados realizem as inspeções nos frigoríficos. “Infelizmente, não se permite que empresas privadas possam ter seu próprio técnico, bem como os municípios que tenham veterinários que façam a inspeção. O governo do Estado procurou uma solução, com a Adapar, mas a resolução nacional não a aceitou”, afirmou o deputado.
De acordo com o deputado Pedro Lupion, exigências do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI) obrigariam os frigoríficos a fechar, a partir do dia 30 de outubro, se não fossem cumpridas as recomendações que proibiam a terceirização de serviços, por exemplo. “os empresários estavam trabalhando com uma liminar. Eu e o deputado Traiano intermediamos uma conversa com a ministra, que nos adiantou que esta semana apresentará uma MP que passa a valer no momento em que for publicada, o que soluciona o problema e volta os geradores de emprego na legalidade, para produzir e gerar impostos”, afirmou.
A análise é ver se existe risco de vistas grossas a questão sanitária
Quando politicos se metem cheira mal. O certo era paises importadores enviassem seus profissionais para verificar se esta de conformidade com as exigências internacionais sem papelão