Líderes da Igreja Universal, acostumados a ficarem ao lado do prefeito e do poder nas disputas eleitorais e que devem muito a administração de Gustavo Fruet (PDT) pela liberação da obra do Templo Maior, no bairro Rebouças, podem ir divididos na eleição de quatro de outubro de 2020.
Um grupo promete apoiar a candidatura de Luisão Goulart (Republicanos), outros, o de Ney Leprevost (PSD), de Fernando Francischini (PSL), de Gustavo Fruet (PDT), de João Arruda (MDB) e de Rafael Greca (DEM) em menor número, o que vai deixar o pleito interessante.
Templo de Salomão (Foto: divulgação)
http://www.impaktopenitenciario.com.br,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
Quem não ficaria na dúvida com alguém fazendo besteiras.
O Greca está melhorando Curitiba.
Deus está do lado dos bons e dos justos. Por isso a divisão deixa Greca fraco.
As igrejas não deveriam se envolver na política.
Greca só pensa na religião católica, os evangélicos não são nada para ele. Ele nem compareceu nas homenagens à Assembleia de Deus.
Eles vendem, o voto, mas não entregam….
Não existe garantia de vaga no céu.
No inferno, possivelmente….