O mercado do dólar nesta segunda-feira abriu em R$ 4,13 e mesmo assim os vereadores de Curitiba deram o aval para duas operações de crédito: uma de US$ 106.788.596 – R$ 441,036.901,48 milhões, um milhão a mais do que seria na sexta-feira – junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outra de R$ 15 milhões na Caixa Econômica Federal.
A discussão do projeto encaminhado pelo prefeito Rafael Greca foi quase uma sessão de relaxamento, sem discussões sobre o endividamento, com o presidente da Comissão de Economia, Serginho do Posto (PSDB) com fala mansa, repetitiva como um mantra e sobrando pouco tempo (15 minutos da fala dele) para discutir o teor do projeto.
A oposicionista Professora Josete (PT) durante a discussão da proposta parecia uma integrante da base de Greca.
Serginho terminou a fala dele explicando que “a dívida está atrelada ao dólar e temos que torcer para que não ocorra uma crise cambial” e o líder do prefeito Pier Petruzziello completou que “as coisas no Brasil estão paradas”, sinalizando poder ser um problema no futuro para a saúde financeira da capital paranaense.
Professora Josete (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)
Que escândalo! Professora Josete na base aliada. Não acreditei e fui conferir. Ela só falou na Comec. KKKKK
O orçamento de curitiba é o quarto maior entre as capitais, ainda assim, faz uso de pires para obter empréstimo no exterior.
Milhoes de reais são barrados por conta da burocracia e do desestímulo de grupos investirem na capital. O indeferimento de projetos habitacionais de interesse social em parceria com a cohab, oscila centenas de milhões de reais desviado para regiao metropolitana.
Espero que seja a última legislatura da professora Josete. Ela está cansada dol parlamento e precisa voltar para a sala de aula.
Como ela quer ser presidente do PT de Curitiba se está na base do prefeito?
Pelo jeito ela fez um acordo para não bater. Ela perder o Sismuc, deve ser por isso.
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Vergonha esse empréstimo.
Cara de entojada dessa vereadora.
Com essa cara quer ser presidente do PT de Curitiba. Credo
Difícil acreditar que ela manerou. Mas o PT precisa mesmo mudar as caras na Câmara de Curitiba