Na primeira sessão da Assembleia Legislativa do Paraná de 2015, 10 deputados falaram no pequeno expediente, no grande expediente, no horário das lideranças partidárias, oposição e situação – Maria Victoria (PP), Tercílio Turini (PPS), Hussein Bakri (PSD), Tadeu Veneri (PT), Professor Lemos (PT), Douglas Fabrício (PPS), Rasca Rodrigues (PV), Mara Lima (PSDB), Paranhos (PSC) e Luiz Cláudio Romanelli (PSB).
Ontem, na primeira de 2019, seis novatos e sete veteranos da casa legislativa subiram à tribuna: Soldado Fruet (Pros), Galo (Pode), Homero Marchesi (Pros), Requião Filho (MDB), Delegado Recalcatti (PSD), Mabel Canto (PSC), Missionário Ricardo Arruda (PSL), Delegado Jacovós (PR), Reichembach (PSC), Michele Caputo (PSDB), Professor Lemos (PT), Tadeu Veneri (PT) e Hussein Bakri (PSD).
A diferença foi de três deputados estaduais a mais nesta legislatura do que na passada.
Agora, a tendência é a oratória dos calouros perder força, já que a repercussão dos discursos nem sempre atinge o público visado, principalmente os enigmáticos, como de Marchesi, ao citar a batalha de Gettysburg e Abraham Lincoln (1809-1865) sem contextualizar na política paranaense, e os chatos, como o de Caputo, por falar do período em que era Secretário de Saúde do governo Beto Richa (PSDB), já totalmente fora de época.
Homero Marchesi (Foto:Sandro Nascimento/Alep)