O esquema de segurança para a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), no dia primeiro de janeiro, em Brasília, vai incluir até mesmo mísseis antiaéreos, com o céu da cidade fechado para aeronaves não autorizadas.
O delineamento repete o que foi feito durante a Copa do Mundo de 2014 e nas Olímpiadas de 2016 quando havia um círculo de proteção a partir de 150 km da área da posse de Bolsonaro.
O cuidado é para evitar ações terroristas, já que entre os convidados confirmados na posse está o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.