O falatório de que o PSD pode herdar a Itaipu Binacional a troco de uma futura aliança na eleição de 2026, tirou o sono da presidente do PT e deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann articula nos bastidores para que esse acordo não seja condicionado a mudança no comando, mas sim valendo para alguns cargos do 2º escalão, como no conselho da estatal e outros cargos menos importantes.
Gleisi Hoffmann defende a continuidade de Enio Verri na presidência (indicado pela deputada federal); Luiz Fernando Delazari, um apadrinhado do ex-senador Roberto Requião (sem partido) e agora cota dela, na diretoria jurídica; Igor Rocha (indicação do deputado federal Aliel Machado, no PV) na diretoria administrativa; Carlos Carboni (ligado a petista) na diretoria de coordenação e André Pepitone da Nóbrega, na diretoria financeira.
No conselho quem arrisca perder a boquinhá se rolar o acordo é o ex-deputado estadual pelo PSDB, Micheli Caputo, indicado por Beto Richa, presidente estadual do ninho tucano e os ministros Rui Costa (PT) e Fernando Haddad (PT).