Pelo menos cinco vereadores eleitos em seis de outubro de 2024, em Curitiba, considerados de direita, apoiaram a candidata do PMB no segundo turno, Cristina Graeml, e poderão estar na oposição na Câmara de Curitiba e contra a administração de Eduardo Pimentel (PSD), que inicia no dia 1º de janeiro de 2025.
No seleto grupo dos vira-casacas está a vereadora Carlise Kwiakowski (PL), mesmo partido do vice da chapa de Eduardo Pimentel, Paulo Martins (PL), também presidente do diretório municipal da capital do Paraná.
Carlise Kwiakowski passou pela Provopar e tinha ligações com a esposa de Jairo Ferreira Filho (PMB), vice de Cristina Graeml.
A oposição a princípio seria composta por vereadores do PT, PDT, PSB e Psol, mas as previsões agora é que pode chegar no máximo a 11 ou 12 parlamentares.