O governo de esquerda do Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está com moral com mais da metade dos governadores, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) do Paraná e Jorginho Mello (PL) de Santa Catarina não mandaram nem mesmo representantes, assim como a petista Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte.
Oito estados mandaram vice-governadores (cinco estão em exercício), Pará, Hana Ghassan Tuma (MDB); Pernambuco, Priscila Krause (CDN); Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Rep); Distrito Fedeal, Celina Leão (PP); Mato Grosso do Sul, José Carlos Barbosa (PSD); Paraíba, Lucas Ribeiro (PP); Tadeu de Souza Silva (Avante), Amazonas e Rondônia, Sergio Gonçalves da Silva (UB).
Três estados enviaram o secretário de Segurança Pública: Alagoas, Flávio Saraiva da Silva; Minas Gerais, Edgard Estevo da Silva e Rio Grande do Sul, Mario Ikeda.
Os governadores que estiveram presentes foram os seguintes: Antônio Denarium (PP), de Roraima; Carlos Brandão (PSB), do Maranhão; Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro; Clécio Luís (Solidariedade), do Amapá; Elmano de Freitas (PT), do Ceará; Fábio Mitidieri (PSD), de Sergipe; Gladson Cameli (PP), do Acre; Jerônimo Rodrigues (PT), da Bahia; Rafael Fonteles (PT), do Piauí; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Wanderlei Barbosa (Republicanos), do Tocantins.
Os governadores não ficaram empolgados com a proposta de Lula, Ronaldo Caiado (UB) defendeu que os estados legislem sobre aplicações penais, hoje, exclusividade da União.