Faltando quatro dias para a eleição de segundo turno em Curitiba, as apostas são de que Eduardo Pimentel (PSD) tende a ser o substituto de Rafael Greca (PSD) no Palácio 29 de Março a partir de 1º de janeiro de 2025, e a pergunta nos comitês de campanha é onde Cristina Graeml (PMB) errou para perder competividade em algumas semanas.
As teses são várias, a primeira e mais difundidas delas é que ela cresceu porque não tinha holofotes e microfone, a partir do momento em que recebeu a fala mostrou um defeito grande, não conhecer a cidade como deveria, faltando traquejo para discutir temas de interesse como transporte público, saúde, educação e zeladoria.
A segunda, o temor de uma nova gestão no nível de Gustavo Fruet (PDT), entre 2013 a 2016, quando a administração deixou de repassar regularmente as verbas do SUS para os hospitais da cidade, assombrando as famílias de curitibinhas e os servidores.
A terceira e última, manter Jairo Ferreira Filho (PMB) como vice depois das primeiras denúncias surgidas no 1º turno, isso minou a candidatura dela e colocou dúvidas nas cabeças dos curitibanos de como seria o governo dela com auxiliares com uma capivara pesada.