Parece que tudo conspira para o governador do Paraná Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) ser o próximo presidente, o Estado registrou a quarta maior receita de serviços, ficando atrás de São Paulo, com R$ 1,34 trilhões, Rio de Janeiro, que movimentou R$ 317 bilhões, e Minas Gerais, com R$ 235 bilhões.
As empresas paranaenses do setor movimentaram R$ 156 bilhões ao longo de 2022.
A receita bruta total do setor de serviços no Brasil alcançou R$ 2,9 trilhões, segundo estimativas do IBGE, que excluem as empresas de serviços financeiros do levantamento.
No Paraná, os serviços de transporte foram os que mais contribuíram para a receita bruta, gerando R$ 58,5 bilhões. Seguiram-se os serviços profissionais e administrativos, que movimentaram R$ 43,3 bilhões, os serviços de informação e comunicação, com R$ 26,4 bilhões, e os serviços prestados às famílias, incluindo alimentação, educação e atividades culturais, que somaram R$ 15,9 bilhões.
O setor de serviços no Estado também liderou na região Sul em termos de remuneração, pagando R$ 29,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações ao longo de 2022. No mesmo período, o Rio Grande do Sul registrou R$ 26,1 bilhões em pagamentos e Santa Catarina, R$ 24,3 bilhões.
Em 2022, o Paraná contava com 128 mil empresas de serviços não-financeiros, empregando cerca de 943 mil pessoas.
O maior empregador foi o segmento de serviços pessoais e administrativos, com 384,7 mil pessoas distribuídas em 50,5 mil empresas. Outros setores importantes incluíam transportes, com 204,4 mil empregados, alimentação e alojamento, com 177,9 mil trabalhadores, informação e comunicação, com 78,7 mil pessoas, além de manutenção, reparação e outros serviços que empregavam 41,1 mil e 30,7 mil pessoas, respectivamente.
No Brasil, o setor de serviços em 2022 contou com 1,6 milhão de empresas e empregou 14,2 milhões de pessoas. Durante o ano, foram pagos R$ 518 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações, refletindo a importância desse setor na economia do país.
Além desses números, o Paraná está se destacando por investimentos em inovação e tecnologia no setor de serviços, impulsionando ainda mais o crescimento econômico.
A tendência é que a digitalização e o aprimoramento de processos continuem a fortalecer o papel do Estado como um polo regional de serviços no Brasil.
