O deputado federal e secretário de Indústria e Comércio do Paraná esteve em Brasília para conversar com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e do União Brasil, Antonio Rueda, mas pelo jeito as articulações não saíram como ele projetou, nas redes sociais Ricardo Barros não postou nada para indicar se teve sucesso na investida, o silêncio foi absoluto.
Tudo pode ter acontecido na reunião do PL, como Valdemar Costa Neto pedir a Ricardo Barros para não lançar a herdeira política Maria Victoria (PP) à prefeitura de Curitiba e parar de reivindicar a vice na chapa de Eduardo Pimentel (PSD), para abrir espaço para Paulo Martins (PL) ou o Progressistas apoiar a candidatura de Marcel Micheletto à 1ª secretária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) ou fechar a indicação de Delegado Jacovós para a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Outra especulação seria pedir que ele votasse no candidato do União Brasil para a presidência da Câmara Federal ou fortalecer Felipe Francischini (UB) na CCJ.
Se pensarmos mais distante, o presidente do PL pode até ter pedido apoio ao General Silva e Luna (PL) na cidade de Foz do Iguaçu, tirando definitivamente do jogo político o encrencado Paulo Mac Donald.
Delegado Jacovós é uma das pedras do sapato para Ricardo Barros consolidar o irmão, Silvio Barros II e isso vai ter uma negociação complicada onde o PL também ganhe e não fique bom apenas para o Progressistas.
A outra pedra no sapato é Do Carmo (UB), mas como não houve o encontro com Antonio Rueda, é possível que um acordo com o União Brasil seja totalmente improvável.
Perder espaço no Paraná para ter Maringá pode ser um retrocesso para Ricardo Barros e tirar a chance dele de disputar a vaga para o Senado Federal em 2026.
Ricardo Barros pode ser um hábil negociador, mas está em decadência, o eleitorado dele envelheceu e isso complica as pretensões eleitorais dele e do irmão Silvio.
Silvio Barros é um ex-político. Hoje, vegetana na política.
A eleição em Maringá vai ficar entre Do Carmo, Delegado Jacovós e Edson Scabora
Esta perdendo o poder político
Maringá não é mais o curral dos Barros
CAPAIS NÉ????KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK….
Política é um jogo, as vezes o silêncio fala mais que palavras. As peças se movem no tabuleiro do poder. Jamur, Marilza são ótimos secretários, aposentados tem melhor atuação a velha função.
Vice prefeito em Curitiba, ganha visibilidade e poder para alçar vôos maiores. Para tanto, deve ser agregador na composição da chapa, ter um partido que possa garantir votos.