A passagem da jornalista Sônia Nassar foi em outubro de 2001, depois de cobrir o Athletico por 32 anos, na terça-feira passada, na goleada de 6 a 0 sobre o Rayo Zuliano, na Arena, pela Copa Sul-Americana 2024, uma faixa homenageando a ícone do jornalismo paranaense foi proibida de subir nas arquibancadas da Arena, por uma regra fora de contexto, da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).
Nos jogos promovidos pela Conmebol a entidade do futebol da América Latina proíbe a entrada de faixas e bandeiras, mas libera a charanga nas arquibancadas, o consumo de drogas, o uso de cigarros normais e eletrônicos.
Essa liberação de costumes em vários setores das arquibancadas é uma afronta a memória athleticana.
Uma grande amiga e parceira que tinha na Capital na época em que eu era editor de esportes da Tribuna da Cidade de Apucarana. Falta de respeito com a memória da pioneira na reportagem nos campos de futebol do mundo. Triste isso.
BAH,KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…