A secretária da Saúde de Curitiba, Beatriz Battistella, foi à Câmara Municipal de Curitiba na segunda-feira para dizer que a gestão do prefeito Rafael Greca gastou R$ 1,012 bilhão no segundo quadrimestre de 2023, sendo R$ 964 milhões de recursos próprios, mas não explicou os motivos dos serviços nas UPAs e UBS continuarem sofríveis.
Temas como a demora para marcações de consultas de alta complexidade e atendimentos e para fazer ressonâncias magnéticas continuam um tabu na Câmara de Vereadores, assim como as reformas demoradas que não solucionaram as precariedades das instalações em diversos postos da cidade, além da falta de ítens como papel higiênico para pacientes e até tampas de assentos sanitários.
Beatriz Battistella soltou os mesmos discursos dos antecessores na pasta, que a Saúde da capital do Paraná é referência nacional, mas escondeu coisas como porque não se marcam consultas pelos aplicativos para algumas UBS e os pacientes precisam ligar e depois ir ao local para agendar.
A coisa está tão ruim e a prefeitura quer economizar até em testes de Covid-19, se você chegar a uma UBS e falar que há pelo menos cinco dias está com sintomas de gripe, as atendentes dizem ter o passado o período de detecção e você volta para casa na mão.
Durante a maior parte da exposição de Beatriz Basttiselli foi para uma claque vinda da própria secretaria, a maioria dos vereadores deixou a secretaria falando para as paredes, parte dos presentes estava mais interessada nas redes sociais, outros em ficar voando pelo plenário e conversando, tanto que em uma foto, o que mais chamava a atenção era um abraço fraterno entre um vereador e uma funcionária.
é o amor or or