A eleição de 2024 está se aproximando, faltam menos de 14 meses para seis de outubro e 11 meses para as convenções municipais e sete meses para a janela de transferências e o que se nota nos bastidores da política paranaense é que o PL do presidente Jair Bolsonaro pode encolher no Paraná, uma pinçada nas redes sociais do presidente estadual Fernando Giacobo, descobrimos que há muita narrativa e pouca ação partidária, enquanto presidentes estaduais de partidos como PT (Arilson Chiorato), PSB (Luciano Ducci), PSDB (Beto Richa), Rubens Bueno (Cidadania), Elton Barz (PCdoB) tomaram decisões e rondaram os municípios em julho , mês do recesso parlamentar, o PL está passou batido para se organizar.
Não adianta ter um candidato potencial à Prefeitura de Curitiba ou ao Senado, o ex deputado Paulo Martins, enquanto na maioria das cidades paranaenses nada de bom acontece, exceto em Maringá, onde a sigla, por iniciativa do deputado estadual Delegado Jacovós, organiza uma aliança para tirar a força do PP, com o também deputado estadual Do Carmo, do União Brasil.
Em Ponta Grossa, a quarta maior cidade do Estado e uma das mais ricas, o PL está completamente largado e desmontado, sem nenhuma perspectiva ou liderança para competir contra Mabel Canto (PSDB), Aliel Machado (PV) ou Elizabeth Schmidt (PSD), tudo indica que o futuro da sigla de Jair Bolsonaro é ser um assessório de algum candidato da cidade, por isso uma pergunta que não quer calar: por que numa das cidades mais importantes e com o quarto maior eleitorado, região de agro forte onde Jair Bolsonaro teve bastante voto e apoio, o PL ensaia ser joguete na mão de outras forças?
A apatia faz até Aliel Machado, da Federação Brasil da Esperança (que reune o PCdoB, o PT e o PV), a cortejar o PL para entrar na aliança e criar uma base para a esquerda crescer na cidade até a próxima eleição presidencial.
Talvez a falta de movimentações visando as eleições municipais e o desinteresse do atual presidente de fazer o PL deslanchar em 2024, seja o motivo da treta com o deputado federal Filipe Barros.
O Paraná é um estado chave para o PL, se o partido fracassar com os recursos disponíveis do fundo eleitoral em 2024, Fernando Giacobo estará condenado a perder o partido para Filipe Barros.
Um novo presidente
Eu te digo: tenta se FILIAR! O cadastroe o atendimento sao uma bosta! A comecar se vc não tiver um telefone FIXO não consegue concluir o cadastramento. Eu mesmo tentei me filiar, não conseguir, tentei ligar pro diretorio NINGUÉM ATENDEU E NINGUEM DA RETORNO! Em termos que contato com os eleitores NOTA ZERO!! Mandei email para o diretório e para TODOS os deputados federais do Paraná do PL e absolutamente NENHUM respondeu, sequer via um de seus assistentes, minhas dúvidas sobre filiação! Dizer que eh um LIXO a relação com os eleitores eh ELOGIO.
Um novo Presidente. Felipe Barros. A Direita no Estado está com ele. Se não for ele e continuar o Giacobo (votou CONTRA o pedido do presidente Bolsonaro na RT) PL no Paraná ficará estagnado e já tem muitos políticos importantes querendo migrar pra outras siglas. Fica a Dica.