A soberba de alguns integrantes da esquerda paranaense é evidente para quem acompanha os trabalhos na Câmara Federal, a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, sempre age como se tivesse o “Deus na barriga” e acredita ser a dona absoluta da verdade, ela no passado enfrentou denúncias cabeludas de corrupção, mas gosta de jogar que só os outros tem culpa no cartório.
Durante a CPI do MST na quarta-feira, Gleisi Hoffmann falou que Filipe Barros (PL) era investigado pela divulgação de “fake news” pelo Superior Tribunal Federal (STF), o deputado federal paranaense não deixou para trás e mandou uma bordoada na petista: “sim estou no inquérito das “fakes news”, uma ação completamente ilegal, abusivo, inconstitucional, aberto em 2019, por uma única crítica que fiz ao Supremo Tribunal Federal quando do entendimento, melhor, da mudança de entendimento do STF para livrar o bandido Lula da cadeia, aí me colocaram no inquérito da “fake news”, mas eu quero aqui deixar registrado, o meu pedido a deputada Gleisi Hoffmann, deputada lave a boca antes de falar em meu nome, Vossa Excelência já foi investigada por corrupção, eu prefiro ser investigado no inquérito da fake News do que por corrupção…Vossa Excelência tinha o apelido de amante, coxa, na lista da Odebrecht!”
No final do depoimento Gleisi Hoffmann esperneava que foi inocentada, um deputado aliado disse que a denúncia foi apresentada sem provas, mas uma coisa ficou evidente, a deputada paranaense do Partido dos Trabalhadores perdeu o lenço e o documento com a lembrança de Filipe Barros que tem base eleitoral em Londrina, cidade onde a República de Londrina do PT, da qual a presidente da legenda faz parte e é uma das lideres, iniciou a caminhada para dominar o Campo Majoritário da sigla no Estado.
Essa mulher eh a prova do tipo de coisa horrorosa que a política pode criar! Amante, coxa, etc e dividiu cama com um sujeito que ASSALTOU aposentados! Não tem moral pra nada.