A vereadora curitibana, acusada recentemente pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) de praticar “rachadinha” com funcionários do gabinete parlamentar, foi contaminada por uma variante da Ômicron, uma mutação da Covid-19, como não é tão perigosa como o vírus da primeira onda, Noêmia Rocha (MDB) não deverá ser novamente internada, como aconteceu da primeira vez, quando passou momentos críticos.
Na legislatura passada, o vereador Jairo Marcelino perdeu a batalha contra a Covid-19, meses antes da eleição de 2020.
A Câmara Municipal de Curitiba ainda vive no clima da Covid-19, apesar dos alertas da doença decaírem, atualmente os funcionários trabalham em turnos de rodízios, o que leva insatisfação entre os vereadores e os comissionados obrigados a comparecerem ao trabalho.
A gestão do presidente Marcelo Fachinello (Pode) deve manter o sistema híbrido de trabalho até o final da gestão, em 31 de dezembro de 2024, mas a partir de 2025, com a esperada renovação entre 40 a 75%, muita coisa deve mudar internamente.
Que palhaçada isso…
O mundo todo já retornou as atividades normais mas a Câmara municipal de Curitiba parece mesmo estar desconectada do mundo real.
Será que irão cassar essa vereadora. Pecadora
Por que será que o MDB não expulsou essa adepta da rachadinha?
Essa vereadora já devia estar fora do parlamento.